Por Dentro do Cérebro: Tudo que você precisa saber sobre a Glândula Pineal
Atualizado: 2 de jan. de 2021
O objetivo deste texto é reunir pesquisas, explicações e dados a respeito da glândula pineal, também chamada de Epífise, localizada no centro de nosso cérebro, e assim poder se aproximar do entendimento que desperta o interesse de estudiosos desde 300 a.C.
Um dos mais proeminentes é o filósofo e matemático, Renê Descartes, que em 1640 afirmou que a glândula pineal seria a ligação entre o corpo e a alma. A ciência não para de descobrir (e se surpreender) com as descobertas em relação a esta glândula e sua função em nosso organismo.
Anatomia da Glândula Pineal
A glândula pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Com estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de caroço de uma laranja (25 por 12 mm em humanos de aproximadamente 500 mg de massa).
Anatomicamente, é considerada parte do epitálamo. É uma estrutura epitalâmica pequena e única, situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo. Ela é derivada de células neuroectodérmicas e, e se forma à semelhança da retina dos olhos, desenvolve-se a partir de uma invaginação do teto da parede do terceiro ventrículo.

Localização Glandula Pineal no cérebro.
A Glândula Pineal está presente também em praticamente todos os seres do reino Animal, sendo encontrado inclusive em peixes. Mas, diferentemente dos demais órgãos evolutivos, onde geralmente apresentam as mesmas estruturas, a Glândula Pineal é diferente em cada animal e ser humano, como uma impressão digital.
Veja abaixo algumas imagens reais das glândulas pineais em seres humanos:

Anatomia da glândula pineal no cérebro.
Funções da Glândula Pineal pela Ciência Clínica
“A pineal é um sensor capaz de ‘ver’ o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que ‘vive’ o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal”.
A ciência postulou por muito tempo que a Pineal seria um órgão vestigial, e que após a puberdade se calcificava e perdia função. Atualmente, pesquisas como do Dr Sérgio Felipe de Oliveira (veja entrevista com ele aqui), maior pesquisador da Glândula Pineal no Brasil e um dos maiores do mundo, estão mudando completamente a percepção da ciência.
Hoje, sabe-se que a Pineal é constituída de estrutura vivas (e não apenas por sais, como ocorre na pedra no rim), com intensa irrigação sanguínea e íntimas relações com hormônios essenciais ao nosso corpo, que influencia diretamente os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução.
Descobriu-se que ela apresenta metabolismo intenso e grande captação de substâncias como aminoácidos, fósforo e iodo, sendo que no caso do Iodo só é inferior que a tireóide. A produção de melatonina, hormônio derivado do aminoácido triptofano, que tem funções importantes no sistema nervoso central é estimulada pela escuridão e inibida pela luz. E pode estar aí, uma das razões para a comprovação da ciência de que precisamos de um ambiente escuro para uma boa noite de sono.
Ou seja, a luz que entra por nossos olhos influencia diretamente funcionamento da glândula pineal. A estrutura histológica da pineal parece ter similaridades evolutivas com células da retina de cordados. Poderíamos dizer, portanto, que em termos da constituição física da estrutura cerebral, a Pineal seria como um “terceiro olho”, que utiliza da luz captada por nossos olhos.
Glândula Pineal em Animais
A Glândula pineal esta presente em praticamente todos os seres do Reino Animal, inclusive nos peixes e anfíbios. Pesquisas comprovam que aves e répteis modernos possuem o pigmento fototransdutor melanopsina na glândula pineal.
Acredita-se que as glândulas pineais de aves possam funcionar como os núcleos supra-quiasmáticos em todos os mamíferos. Estes núcleos são os responsáveis pelo monitoramento de todo o ciclo biológico do animal.

Localização da glândula pineal em um porco.
Relatos em roedores sugerem que a glândula pineal pode influenciar a ação de drogas como a cocaína e antidepressivos como a fluoxetina; e pode também contribuir na regulação da vulnerabilidade neuronal a lesões.
Funções da Glândula Pineal pela Ciência Psicobiofísica
Segundo Dr Sérgio Felipe a Psicobiofísica é a “ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão. Mas o cérebro funciona eletricamente – aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.” O Dr Sérgio Felipe defendeu seu mestrado, em 1998, com pesquisa intitulada “Estrutura da Glândula Pineal Humana”, e desde lá, tem se dedicado ao tema.
Esta área da ciência procura estudar (não refutar) e compreender os fenômenos metafísicos, bem como as experiências de “quase morte”, e as manifestações psico-sensoriais expressas pelas mediunidade. E é aí que a glândula pineal figura-se como protagonista.
Pesquisadores já sabem que a Glândula Pineal funciona como uma antena, sintonizando e capturando as radiações e campos eletromagnéticos e os convertendo em estímulo neuroquímico. Este fato é sabido há um bom tempo. Em 11/dezembro/1980, a revista Nature publicou artigo de Vollrath e Semm que tratava justamente da capacidade da pineal de converter ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos. (ver aqui para ver o artigo)
Portanto, se considerarmos esta premissa, a radiação emitida pelos astros, como a Lua e o Sol, pensamentos e qualquer outro emissor de eletromagnetismo influenciam diretamente o funcionamento da Glândula Pineal, e consequentemente, de nosso corpo.
Também podemos compreender a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, a orientação dos pássaros em suas migrações e os fenômenos mentais como clarividência, telepatia e telesinese.
Para o Dr Sérgio Felipe “a pineal é um sensor capaz de ‘ver’ o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que ‘vive’ o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal”.
Com esta premissa, poderiamos compreender melhor a essência por detrás de estudos como a Astrologia, o “poder da fé”, e as experiências mediúnicas, afinal nós realmente captamos e interpretamos de diversas maneiras as radiações advindas dos universos invisíveis da matéria.
Para exemplificar o funcionamento da Glândula Pineal, podemos citar experiências muito comuns como sentir que alguém está olhando para você (mesmo estando de costas), pensar na pessoa e ela ligar, ou no sentimento de paz e harmonia no momento de meditação ou oração.
As pesquisas do Dr Sérgio Felipe sugerem também uma íntima relação entre pacientes com epilepsia, esquizofrenia e experiência mediúnicas e a constituição da glândula pineal no indivíduo.
Foi observado também que as pessoas que apresentam glândulas pineais menores, apresentam maior pré-disposição a experiências extracorpóreas, já as pessoas com pineal maiores, apresentam maior capacidade mediúnica.
Para que você possa compreender de forma mais abrangente e detalhada a respeito do funcionamento da glândula Pineal, e compreender melhor a história e pesquisas do do Dr Luiz Felipe de Oliveira, vale muito a pena ver o vídeo abaixo:
A Glândula Pineal e os Cristais de Apatita
Pesquisas comprovaram que a pineal forma cristais de apatita nos espaços intercelulares da pineal, também conhecido como areia cerebral ou corpo arenáceo” (leia artigo aqui).

Presença de Cristais de Apatita na Glandula Pineal
Por meio de pesquisas, foi constatado que não existe um padrão nas pessoas em relação a quantidade de cristais na Pineal, e que as pessoas que possuem muitos desses cristais apresentam maior facilidade para seqüestrar campos eletromagnéticos.
Como diz Dr Sérgio, essas pessoas “tem mais facilidade de incorporar ao seu campo as informações do mundo mental de outrem”. Isso ocorre, pois estes cristais de apatita vibram de acordo com as ondas eletromagnéticas que captam.
Este fato é interessante, uma vez que sem os cristais não seria possível produzir relógios, computadores, Telefones sem fio, telefones celulares, instrumentos de medida de diversos tipos, walk-talkies, televisores em cores, videocassetes, DVDs e muitos outros materiais.

Cristal de Apatita encontrado na natureza.
A função dos cristais (nestes casos, de quartzo) nestes produtos é estabilizar, definir e interagir com freqüências eletromagnéticas. Exatamente como sugere as pesquisas em relação a atuação da glândula pineal em nosso cérebro.
Em nosso corpo, os cristais de apatita desempenham papel importante também na formação dos dentes e ossos. E sua constituição química é muito parecida com a constituição dos dentes e dos ossos e, por este motivo é também susceptível a produtos químicos que possam interferir na matriz mineralizante de qualquer parte do organismo humano que contenha esta mesma constituição química.
Esta é a parte preocupante porque com o uso indiscriminado do Flúor, a pineal poderia sofrer danos interferindo em suas diversas funções, principalmente na função referente ao desenvolvimento de nossas habilidades mentais, impossibilitando ou dificultando o salto que os seres humanos precisam dar para sua evolução.
A Glândula Pineal e a Nova Era
O chamado “despertar de consciências” está intimamente ligado a Glândula Pineal. Afinal, a forma como recebemos e interpretamos esta nova consciência é justamente por meio das freqüências e vibrações eletromagnéticas emitidas pelos sóis, astros e energias que a ciência não consegue explicar. É sabido que os buracos negros localizados no centro das galáxias são os principais emissores de radiação eletromagnética, e que essas freqüência é também emitida pelos fótons nos sóis de cada galáxia.
E está justamente nestas radiações do universo o entendimento do real significado do termo “Nova Era”, ou, como diriam os Maias, de um Novo Ciclo. Este termo, em essência, se refere ao início de um novo tipo de freqüência que estamos recebendo do universo.
Todas essas informações do universo são captadas e interpretadas por este “processador quântico” que é a Glândula Pineal. Portanto, mesmo que a pessoa esteja preparada espiritualmente é preciso que sua Glândula Pineal esteja saudável. Para exemplificar, seria como querer fazer o carro funcionar com um motor completamente sujo e comprometido.
Com o desenvolvimento da pineal por meio da meditação, alimentação e o cultivo de vibrações superiores como do amor no dia-a-dia, é possível experienciar uma verdadeira integração entre corpo, mente e espírito, por meio da sintonização da Consciência Cósmica. Além de contribuir para uma melhor compreensão dos chamados “fenômenos paranormais”, como clarividência, telepatia e a mediunidade.
É urgente compreendermos a atuação da Glândula Pineal em nossas vidas e, consequentemente, os fenômenos mentais, energéticos e espirituais que constituem a nossa realidade humana.
Em um próximo post, irei abordar as fontes de toxidades da glândula Pineal em nosso cotidiano (que são muitas, inclusive na água que bebemos), e como é possível recuperar, purificar e preservar as estruturas desta estrutura tão importante para a nossa saúde física, mental e espiritual.
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