OS 110 DIAS DA REVELAÇÃO – Possíveis jornadas humanas até 1º de Setembro 2020.
Atualizado: 2 de jan. de 2021

Os próximos 110 dias, segundo os estudos do tempo baseado na visão cosmológica da civilização Maia, representa um ciclo de grande intensidade. Será um período em que deveremos cruzar o “oceano da morte”, da transformação, para adentrar as terras da receptividade, criatividade e das novas possibilidades e soluções. A partir de hoje, dia 13 de maio, até o dia 1º de Setembro, serão 110 dias que podem representar um ciclo completo de queda, ápice e início do tempo de ascensão de novas soluções e consensos ainda desconhecidos ou impossíveis no momento presente. Durante estes 110 dias, segundo o chamado “Sincronário de 13 Luas”, baseado na cosmologia Maia, teremos dois ciclos muito diferentes. Até meio de julho estaremos no “tempo da morte”, onde através da transformação existe a renovação para um novo ciclo de nascimento. Provavelmente serão dias de abalo profundos e de grande revelação do que estava oculto, ainda com dificuldades para enxergar soluções, consensos ou caminhos claros a seguir. Entre meio de julho e agosto, será um ciclo de criatividade, onde a receptividade de muitos estará em seu ápice e poderão dar início a novas possibilidade e soluções inesperadas, que nunca foram aplicadas. Bom momento para a medicina e a inspiração de milhares de profissionais da Saúde dedicados ao mesmo objetivo. Provavelmente será um tempo de renascimento da esperança em muitos corações. Espontaneamente deverão nascer impulsos criativos em pessoas de governos, empresas e organizações que podem resultar em projetos e ações muito positivas para a comunidade ou até para toda humanidade. Após esses 110 dias poderemos iniciar uma etapa de consenso sobre o “como” e “de que forma” agir para estabilizar o covid19, e mais preparados para uma implementação distribuída de forma mais coordenada. A consciência estará inevitavelmente ampliada pelas experiências que serão vivenciados. Em muitos locais onde não há sintonia coletiva entre as pessoas, a dor e o sofrimento poderão ser os únicos professores para ensinar e moldar as decisões humanas ao encontro deste consenso gerado pelos fatos e experiência vividas. Porém, quando existe ação e sintonia coletiva, este desafio pode ser superado sem dor e com equilíbrio e harmonia. Em alguns países, as escolas nunca pararam de funcionar e hoje praticamente não possuem mais casos. Nestes locais, todos estão em alerta, todos estão unidos e agem de forma coletiva.
O entendimento de que a cooperação, o altruísmo e a ação coordenada representam os melhores caminhos para seguirmos como sociedade será cada dia mais natural, intuitivo e inevitável. Os novos modelos e metodologias propostos por governos, empresas e organizações serão os responsáveis por liderar este processo de adaptação para uma nova realidade, poderá ser melhor que a anterior. Segundo estes estudos do tempo e ciclos baseados na cosmologia Maia, ao final desses 110 dias poderemos ter a revelação dos caminhos claros e a construção de consensos hoje ainda impossíveis. Além de soluções para superar o problema covid19, também poderão surgir muitas iniciativas para a construção de uma “sociedade regenerativa” mais inteligente, sustentável e mais preparada para agir e pensar coletivamente. …. **Informações obtidas a partir de análise do chamado “Estudos do Tempo” do Sincronário de 13 Luas e especificamente do calendário Tzolkin, de 260 dias, formado por 20 ciclos de 13 dias, considerado um “calendário mágico” pelos Maias, que guiava a agricultura, comemorações sociais e celebrações religiosas. Este ciclo de 260 dias está muito presente na vida, representando o tempo de gestação humana, os ciclos das fases da lua e o plantio e colheita de muitas espécies de alimentos. Os maias baseavam a contagem do Tempo em muitos ciclos, que se encaixavam como roldanas, mas os três maiores eram: período orbital da estrela de Sírius A e Sirius B – 52 anos, a Translação Solar – 365 dias e o Ciclo Lunar – 260 dias. A proposta de uma nova contagem do tempo baseada em ciclos naturais, e não em origens artificiais e arbitrárias como do atual calendário gregoriano, é de um ano composto por 13 meses de 28 dias cada, com 4 semanas de 7 dias em cada mês.
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